Confira os TOP 10 Carros que Mais Dão Problemas Mecânico

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6 – Volkswagen Jetta 2.0 TSI DSG (2011–2014)

O Volkswagen Jetta 2.0 TSI conquistou os brasileiros com seu desempenho esportivo e conforto de sedã médio premium. Equipado com motor turbo de 200 cv e câmbio de dupla embreagem DSG, entregava aceleração rápida, estabilidade em curvas e a sensação de dirigir um carro de categoria superior.

No entanto, o que parecia ser um dos maiores trunfos do modelo — o câmbio DSG — acabou se tornando o seu principal pesadelo. O sistema, apesar de moderno e eficiente no papel, apresentou falhas graves que prejudicaram a confiabilidade do sedã.

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🔍 Ficha técnica – Volkswagen Jetta 2.0 TSI DSG (2011–2014)

  • 🔧 Motor: 2.0 TSI Turbo, 200 cv e 28,5 kgfm
  • ⚙️ Transmissão: Automatizada DSG de 6 marchas
  • Consumo médio: 8 km/l (cidade) | 12 km/l (estrada)
  • 🚗 Porta-malas: 510 litros
  • 🛣️ Tanque de combustível: 55 litros
  • 🧍‍♂️🧍‍♀️ Capacidade: 5 passageiros

⚠️ Principais problemas relatados

  • Falhas no câmbio DSG: trancos, demora nas trocas e perda de potência.
  • Módulo mecatrônico sensível: substituição cara e recorrente.
  • Problemas no turbo: em unidades mal cuidadas, exigindo reparos caros.
  • Alto custo de manutenção: necessidade de oficinas especializadas e peças caras.
  • Desvalorização no mercado de usados: pela má fama da transmissão.

Proprietários relatam que, mesmo em carros com baixa quilometragem, os problemas no câmbio já apareciam. Em muitos casos, a substituição da caixa ultrapassava R$ 20 mil, inviabilizando a manutenção.


✅ Conclusão e veredito

O Jetta 2.0 TSI DSG é um sedã que entrega potência e prazer ao dirigir, mas a fama do câmbio problemático compromete sua confiabilidade no Brasil. O preço de compra pode ser atrativo, mas o risco de custos altos é constante.

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🛑 Veredito final:
Só vale a pena para quem realmente busca desempenho e está preparado para arcar com manutenção cara. Para a maioria dos motoristas, é uma aposta arriscada demais.


5 – Jeep Renegade Diesel (2015–2020)

O Jeep Renegade chegou ao Brasil com a missão de ser o SUV compacto com alma off-road. Com visual robusto, motor 2.0 turbo diesel e tração 4×4, rapidamente conquistou os brasileiros que buscavam estilo e capacidade para enfrentar estradas de terra e aventuras fora do asfalto.

No papel, entregava um pacote atraente: boa dirigibilidade, conforto interno e recursos tecnológicos interessantes. No entanto, a realidade mostrou que a manutenção do modelo não era nada barata — e o câmbio automático de 9 marchas acabou virando dor de cabeça recorrente.


🔍 Ficha técnica – Jeep Renegade Diesel (2015–2020)

  • 🔧 Motor: 2.0 Multijet Turbo Diesel, 170 cv e 35,7 kgfm
  • ⚙️ Transmissão: Automática de 9 marchas, tração 4×4
  • Consumo médio: 9 km/l (cidade) | 12 km/l (estrada)
  • 🚗 Porta-malas: 273 litros
  • 🛣️ Tanque de combustível: 60 litros
  • 🧍‍♂️🧍‍♀️ Capacidade: 5 passageiros

⚠️ Principais problemas relatados

  • Câmbio automático de 9 marchas problemático: trancos, demora nas trocas e falhas prematuras.
  • Manutenção cara: peças e revisões da versão diesel com valores acima da média.
  • Suspensão barulhenta: desgaste precoce em ruas esburacadas.
  • Consumo de peças elevado: exigindo atenção e trocas frequentes.
  • Porta-malas pequeno: capacidade abaixo da média para um SUV.

Proprietários relatam que os problemas no câmbio surgiam mesmo em carros relativamente novos, com reparos que podiam facilmente passar dos R$ 15 mil. Isso, somado ao custo de manutenção alto, prejudicou a imagem da versão diesel.


[yarpp]


✅ Conclusão e veredito

O Renegade Diesel trouxe o prestígio da marca Jeep e bom desempenho fora de estrada, mas mostrou-se caro de manter e pouco confiável em alguns aspectos. O câmbio continua sendo seu maior ponto fraco.

🛑 Veredito final:
Vale apenas para quem realmente precisa de um SUV 4×4 a diesel e está disposto a arcar com custos elevados de manutenção. Para uso urbano, há opções mais econômicas e confiáveis no mercado.